Kronos Passou Depressa Por Mim!
Na longa estrada,
Caminho cansada,
Minha pele crestada,
Pelos raios do sol,
Tua imagem querido,
Vislumbro adiante,
Mas ai ela escurece,
Á luz do arrebol!
Ao entrar no caminho,
Meu sangue fervia,
De amor e de alegria,
Em pensar só em ti,
Era a linda mocidade,
Expelindo energias,
Esperança de um dia,
Estar bem junto a ti!
Quanto mais eu ando,
O sol escaldante,
Me mostra constante,
O caminho a seguir,
Os pés empoeirados,
As pernas cansadas,
vestes amarrotadas,
Sem forças prosseguir!
É grande a distancia
amor, que nos separa,
E nessa longa jornada,
só quero te alcançar,
Porém, cruel sorte,
Eu não tenho chance,
Cada vez mais longe,
Desse teu caminhar!
E sigo enfrentando,
Tempestades infindas,
De saudades sofridas,
Mescladas de amor,
Ao longo dessa vida
Mudando o meu posto,
Experiências vividas,
Marcaram meu rosto!
Agora se me encontras,
Talvez nem me queiras,
Pois minha vida inteira,
Quis chegar junto a ti,
Não parei pra observar,
Que nessa triste carreira,
O Kronos implacável,
inquieto passara por mim!
Hoje ao te reencontrar
Tens o teu rosto marcado,
cabelos d’ouro, escassos,
Os teus olhos tristonhos,
Onde está, o teu sorriso,
Que me mostrou o Paraiso?
respondes; foram os abrolhos,
Que sofri nessa vida insana!
Mas o que posso dizer,
Meu querido, meu amado?
Alguma coisa inda se move
Aqui dentro de mim,
Um coração apaixonado
Que por ti ainda chama
E nessa vida insensata
somente a ti é que ele ama!
Mas não te preocupes
Já passou tanto tempo
Nada eu vou te pedir
E nem vou reclamar
Faz de conta querido
Que hoje me conheceste
E que o passado se foi
Para não mais voltar!
Te estendo minha mão
e quero tua amizade
sem exigencia ou alarde
vem me dá esse prazer
abro somente para ti
as portas do meu coração
quero te aconchegar
bem junto ao meu ser!
Na longa estrada,
Caminho cansada,
Minha pele crestada,
Pelos raios do sol,
Tua imagem querido,
Vislumbro adiante,
Mas ai ela escurece,
Á luz do arrebol!
Ao entrar no caminho,
Meu sangue fervia,
De amor e de alegria,
Em pensar só em ti,
Era a linda mocidade,
Expelindo energias,
Esperança de um dia,
Estar bem junto a ti!
Quanto mais eu ando,
O sol escaldante,
Me mostra constante,
O caminho a seguir,
Os pés empoeirados,
As pernas cansadas,
vestes amarrotadas,
Sem forças prosseguir!
É grande a distancia
amor, que nos separa,
E nessa longa jornada,
só quero te alcançar,
Porém, cruel sorte,
Eu não tenho chance,
Cada vez mais longe,
Desse teu caminhar!
E sigo enfrentando,
Tempestades infindas,
De saudades sofridas,
Mescladas de amor,
Ao longo dessa vida
Mudando o meu posto,
Experiências vividas,
Marcaram meu rosto!
Agora se me encontras,
Talvez nem me queiras,
Pois minha vida inteira,
Quis chegar junto a ti,
Não parei pra observar,
Que nessa triste carreira,
O Kronos implacável,
inquieto passara por mim!
Hoje ao te reencontrar
Tens o teu rosto marcado,
cabelos d’ouro, escassos,
Os teus olhos tristonhos,
Onde está, o teu sorriso,
Que me mostrou o Paraiso?
respondes; foram os abrolhos,
Que sofri nessa vida insana!
Mas o que posso dizer,
Meu querido, meu amado?
Alguma coisa inda se move
Aqui dentro de mim,
Um coração apaixonado
Que por ti ainda chama
E nessa vida insensata
somente a ti é que ele ama!
Mas não te preocupes
Já passou tanto tempo
Nada eu vou te pedir
E nem vou reclamar
Faz de conta querido
Que hoje me conheceste
E que o passado se foi
Para não mais voltar!
Te estendo minha mão
e quero tua amizade
sem exigencia ou alarde
vem me dá esse prazer
abro somente para ti
as portas do meu coração
quero te aconchegar
bem junto ao meu ser!