DOR: EIS QUE ME CONSOME...

638 – DOR: EIS QUE ME CONSOME...

DE: Mestre MARCELO GUIDO

EM: 03/MAI/2007 ÀS 19h43min40s

P/: SEM DEDICAÇÃO EM ESPECIAL

EM: ITAPEVA DE MINAS/MG

HISTÓRICO: Após alguns lampejos de felicidade em 2003, minha vida se consumiu... Nada foi bom o suficiente que sustentasse em mim o brilho nos olhos de outrora... Não vejo sentido em prosseguir vivendo desse jeito... Mas também não acho justo que tanto mal seja destinado para minha sina... Por que fui abandonado?

Dor

Eis que me consome

Sem se esforçar

Afinal bate em bêbado

Chuta cachorro morto

E apenas cede me desprezo de mim

Um toque de adeus em vida: sem de nada sentir saudade...

Dor

Eis que me corrompe

Revelando-me o lado podre de minh`alma, o lodo de um sonho

Derrotado

Com lágrimas de sangue

Sem mais nada pra crer... Rogando por um projétil cérebro adentro

E o descanso eterno de um poeta que ao fim tudo perdeu...