POESIA – Minha madrugada – 12.03.2014
POESIA – Minha madrugada – 12.03.2014
Estou mais uma vez penando, é madrugada,
Ela que me permite muitas reflexões
Sobre a vida e também a minha amada
Essa que me deu tantas ilusões...
E cabisbaixo em meu leito vazio
Fico a lamentar tanto sofrimento
Que me provoca muito calafrio
Meu corpo treme sem qualquer alento...
Neste refúgio solitário me deprimo
Eu posso até gritar num grande desespero
Mostrando que meu amor é bem legítimo...
Mas ela nem sequer tem sentimento
Jogou ao léu todo aquele tempero
Que na madrugada era nosso lenimento.
Ansilgus