DESAGRADO
Para que fingir dizer não ter amor.
Amor precipitação por uma perda precoce.
Na tentativa de não sentir ingratidão rancor.
Não havendo substituição que diz ser maior amor.
Veste-se de monge em um mosteiro inexistente.
Nada por acaso deixar pegar fogo para lá...
Instintos desumanos decepcionam outrem.
Declarando-se através da música, perde tempo.
A inocência ainda permanece intacta.
Juventude vai aparentando maturidade absoluta.
Rios sem água, nem lágrimas, pois secaram.
Abusando da vida em procuras quase serviçais.
Sentir saudade é presentear com a presença.
Foge sem discrição fugaz abalando o ser.
Natureza gelada não mostra emoção.
Esquecendo tanto carinho por grande amor.
Para que fingir dizer não ter amor.
Amor precipitação por uma perda precoce.
Na tentativa de não sentir ingratidão rancor.
Não havendo substituição que diz ser maior amor.
Veste-se de monge em um mosteiro inexistente.
Nada por acaso deixar pegar fogo para lá...
Instintos desumanos decepcionam outrem.
Declarando-se através da música, perde tempo.
A inocência ainda permanece intacta.
Juventude vai aparentando maturidade absoluta.
Rios sem água, nem lágrimas, pois secaram.
Abusando da vida em procuras quase serviçais.
Sentir saudade é presentear com a presença.
Foge sem discrição fugaz abalando o ser.
Natureza gelada não mostra emoção.
Esquecendo tanto carinho por grande amor.