Eterno silêncio***
Quando a morte,
Cerrar meus olhos!
Não te doas,
Do meu silêncio.
Renega-te dessa embriaguez.
Sem lágrimas no olhar
A quietude desse sono.
Ampla, lúgubre, vazia!
Lembras te.
Que doces eram os frutos.
Como que de puro em ti houver.
A sepultura desse amor.
Alcova em que te amei
E ainda ando a buscar-te.
Plena de euforia.
Sina de quem morre.
E vê seu vulto ser coroado! :