Nunca sei ao certo

Eterna insegurança,

medos incessantes...

Quem sou eu na verdade?

Um ser errante, imperfeito,

que tenta à grosso modo

prosseguir.

Na minha rusticidade,

poucas vezes,

bem poucas, consigo sentir.

Sentir o mais coerente,

o mais belo.

Quem sou eu na verdade?

Sinceramente?

Ando num eterno desconhecer

de mim mesmo.

Daniel Cezário
Enviado por Daniel Cezário em 05/01/2014
Reeditado em 05/01/2014
Código do texto: T4637267
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