MORREU O POETA DO AMOR
MORREU O POETA DO AMOR
Hoje
Típicos dos dias que não suporto sorrisos,
Que não suporto conselhos e tão poucos manuscritos,
Hoje me agrada ver um mendigo qualquer vomitando em calafrios ,
Ou qualquer coisa que venha e me enoje.
Hoje me roubaram o dom de poetisa o amor,
Roubaram-me a alegria de ainda amar.
Roubaram-me o desenhar do escrever como e lindo se amar.
Surgiram raivas e fúrias onde desdenhavas as alegria.
Sequestraram-me o dom bonito que era descrever os sentimentos puros e verdadeiros do amor,
E de sentir aquele amor por alguém.
Estou como cego que pede suplica de ajuda quaisquer,
[De um abraço quente que possa ainda sentir o viver de outra vez quem sabe.
Na mente vã fazia sem vida no aguardo do sepultamento do fim.
Morreu o poeta do amor.
Não tenho agrado para qualquer emoção desgraçada e perdida
Não planejo mais amor, e tão pouco planto flor,
Viverei daqui pra frente meu próprio ego escroto,
Tocando de egoísmo samaritano.
Sou um poeta do amor morto......
Que não tem mais sentimentos alguns guardados dentro de si.
Autor: Ed.Cruz