Baile de Máscaras
Sentada no ultimo degrau da escadaria
Chorando sozinha e perdida.
Lá esta Cinderela, buscando pela fada madrinha
No palácio habitam vampiros, lobisomens e sereias
Uma eterna fantasia.
Observando o mundo que a cerca,
Onde nada é o que parece.
Não existem sapatos de cristal, ratos ou aboboras.
As princesas e os cavaleiros do novo século
Dançam usando mascaras, que escondem suas faces,
Por dentro são demônios e doentes,
Humanos indecentes.
Se encondendo através de mascaras,
Para que o mundo não veja.
A impureza de suas almas.