Edifícios
Onde estás que não te alcanço,
meus passos morrem na alameda dos enganos,
meu ser te busca e tu não estás.
Desespero, erro, solto vago em meio aos edifícios
que se transformam em meus delírios
em grandes guerreiros de pedra
o céu lá de cima não me manda um alento
respiro e desvaneço, e caio novamente... em teus braços?
O sol ofusca a minha visão, o sangue escorre um pouco,
ergo a cabeça, estou bem, gente, foi só um desmaio
e acordo aturdida ainda em teus braços...