SEMEANDO NO DESERTO
O sopro e a brisa do amor
Sopra sobre teu coração,
Querendo assim te conduzir
E tuas carências suprir
Na fúria de minha paixão.
A cada passo percorrido
Pelo deserto da ilusão,
Sobre areias escaldantes
E desejos tão vibrantes
No mundo de minha ilusão.
Semeei amor entre espinhos
E assim morreu sufocado,
Sofrendo por tanto amar
Não consigo mais respirar
Por amar sem ser amado.
Derramei toneladas de amor
Sobre o deserto do malquerer,
E nem chegou a germinar
Pois a fúria do vento a soprar
Não deixou o amor em ti nascer.
Tentei sensibilizar seu coração
Aguçando seu sentimento,
Mas a semente do amor agora
Foi na fúria do vento jogada fora
E no deserto varrida sem alento.
Do amor semeado num coração vazio
Faço minha poesia meu conserto,
Dos escombros de meus destroços
Faço meus versos meus esboços
Assim vou semeando no deserto.
***José Coelho***
O sopro e a brisa do amor
Sopra sobre teu coração,
Querendo assim te conduzir
E tuas carências suprir
Na fúria de minha paixão.
A cada passo percorrido
Pelo deserto da ilusão,
Sobre areias escaldantes
E desejos tão vibrantes
No mundo de minha ilusão.
Semeei amor entre espinhos
E assim morreu sufocado,
Sofrendo por tanto amar
Não consigo mais respirar
Por amar sem ser amado.
Derramei toneladas de amor
Sobre o deserto do malquerer,
E nem chegou a germinar
Pois a fúria do vento a soprar
Não deixou o amor em ti nascer.
Tentei sensibilizar seu coração
Aguçando seu sentimento,
Mas a semente do amor agora
Foi na fúria do vento jogada fora
E no deserto varrida sem alento.
Do amor semeado num coração vazio
Faço minha poesia meu conserto,
Dos escombros de meus destroços
Faço meus versos meus esboços
Assim vou semeando no deserto.
***José Coelho***