De fumaça a pó.
Minha mente se revira em tantos pensamentos
O que deveria passar com o tempo, tarda...
E esse sufoco em meu peito...
Prendendo minha voz, prendendo minha alma
Grito, grito, grito, mas só escuto seu nome ser pronunciado
Nestes meus lábios secos
Diante de tanta amargura, ele saí suavemente...
Como se fosse adocicar tudo a minha volta
Ah... As aparências...
Grito... Perco a voz...
O que me sobra é a ardência antiga, que queima junto ao teu nome
Que queima... Talvez um dia vire pô.
Assim como o meu, virei na sua vida.