LEMBRANÇAS
A memória do meu recente passado
Vem à tona me mantem em um vale,
Num vale frio e solitário
Perdoa-me, é involuntário.
Os sorrisos aparecem é verdade
Por um instante do vale eu saio
Como um imã de um polo positivo sou novamente puxado
Pago por coisas que deixei de fazer, meu pecado.
Correntes envolve meus pés
Com peso das lembranças escravo sou,
Ate vozes escuto
Vozes e discursos frios que você falou.
Providenciar minha alforria,
Quem me dera à princesa Isabel estivesse aqui
E das correntes me libertar.
Ser livre das lembranças, abjugar.