CONFESO QUE CHOREI

Muitas vezes sair pelo mundo

Muitas vezes entrei pela madrugado

Pensando em tudo, em busca de nada.

Com a mente variada

Entrava em desespero, o medo.

Tomava conta de mim

As lagrimas rolava eu chorava

Sem saber. Por que.

Mim desesperava o sofrimento

Não tinha fim. Só aumentava

Caminhava, caminhava o destino.

Não chegava, por que não existia.

A única coisa que eu queria era sumir

Para livra-me da amargura

Daquela tortura mental o ciúme que me castigava

O mar subia descia era assim

Que eu ficava. Tal qual um barquinho

De papel navegando na enxurra

Eu não era dono de mim.

Só nela que eu pensava

Essa louca paixão. Quase selou meu fim

Hoje eu vivo na minha ela na dela

Por que meu mundo é diferente

Não existe um amanhã para mim

Sou feliz vivendo assim