Há muito, quase nada
Há muito tão pouco.
E o louco continua a insistir.
Querendo a quem não o queria,
amando o que não conhecia
e a vida, lentamente a ruir.
Há pouco não muito.
E o louco definha no engano.
Seguindo quando podia parar,
sorrindo quando o certo é chorar,
causando a si mesmo o seu dano.