HAJA

Haja corpos

Haja carícias

Teimosia

Mentiras

Fatídica noite acalentada pela tristeza no olhar de quem se põe a espreita de algo duvidoso

Que haja esperança forjada

Mesmice apontada

Acaso perdido

Teoremas de nada

Exatamente aquilo que foi perdido no fio da meada.

Lembranças póstumas

Do sentir, do ser, daquilo que se quer venha existir.

Estrita prioridade de tudo que não poderá persuadir

Privar, parear!

Pesticida da vida...

Sentir o bater no peito e não poder expressar com a mesma intensidade do existir.

Alex Wolney
Enviado por Alex Wolney em 21/08/2013
Reeditado em 08/08/2015
Código do texto: T4445418
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