Pareço-me abandonado...
O meu bando que tocava banjo,
alaúde e cravo já não toca
como antes soares tão inspirados...
Ou será que é a inspiração
que não mais me instiga
e o coração por vezes periga
e já não bate com tamanha vibração?
Ou é minha caravela que,
obscurece sem uma vela acesa,
em meio às borrascas e procelas
e nas veias, o sangue já nem goteja?
Mas, promessas e juras
em minha alma configura o desejo
que inda hei de dar a volta por cima
tornando-me de novo sobre o papel, a rima...
Pois, creio quê, como numa certeza
a felicidade há de brotar brilhar
a se fazer clareira à minha alma
que há de se refazer e perdurar...
Vai depender do seu amor
ao meu amor...
No comando timoneiro,
sentir verdadeiro o coração..
O meu bando que tocava banjo,
alaúde e cravo já não toca
como antes soares tão inspirados...
Ou será que é a inspiração
que não mais me instiga
e o coração por vezes periga
e já não bate com tamanha vibração?
Ou é minha caravela que,
obscurece sem uma vela acesa,
em meio às borrascas e procelas
e nas veias, o sangue já nem goteja?
Mas, promessas e juras
em minha alma configura o desejo
que inda hei de dar a volta por cima
tornando-me de novo sobre o papel, a rima...
Pois, creio quê, como numa certeza
a felicidade há de brotar brilhar
a se fazer clareira à minha alma
que há de se refazer e perdurar...
Vai depender do seu amor
ao meu amor...
No comando timoneiro,
sentir verdadeiro o coração..