SILÊNCIO!

Se é o silêncio que deseja
Assim seja!
Melhor até não falar
Se for para dizer de mágoas,
Justificadas ou não.
Siga a voz do coração
Mas sem esquecer
Que é prudente fazer
Um equilíbrio com a razão.
Quanto a mim,
Cá estou na espera
Vez que teu irresistível carmim
Não se restringe à quimera.
Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 12/08/2013
Reeditado em 15/05/2014
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