PRISIONEIRA DE MIM
Respiro,ando, sinto...
Mas estou morta dentro
E fora de mim.
Inexplicável é a sensação
De sobreviver entre paredes,
Que tiveram vida... e que um dia
Ajudei a construir!
Custo a crer, mas estou morta
Em vida!
Perambulando, vou tentando ser amiga
Dos que vivem uma existência perdida
Mas não querem partir!
Muralhas cercam meu território
Lugar sem referencia...Insólito!
Pelas frestas vejo outro mundo lá fora
Entre nós um interminável abismo
Temerosa não arrisco
Falta-me coragem
A cada passo do tempo rezo
E sequer me lembro quando fui feliz
Viajo no mesmo espaço
Que me acorrenta,
Resisto e sinto pena
Do estado no qual vivo atenta
Em descobrir o porquê...
Sou prisioneira
Da minha própria maneira de agir!
Respiro,ando, sinto...
Mas estou morta dentro
E fora de mim.
Inexplicável é a sensação
De sobreviver entre paredes,
Que tiveram vida... e que um dia
Ajudei a construir!
Custo a crer, mas estou morta
Em vida!
Perambulando, vou tentando ser amiga
Dos que vivem uma existência perdida
Mas não querem partir!
Muralhas cercam meu território
Lugar sem referencia...Insólito!
Pelas frestas vejo outro mundo lá fora
Entre nós um interminável abismo
Temerosa não arrisco
Falta-me coragem
A cada passo do tempo rezo
E sequer me lembro quando fui feliz
Viajo no mesmo espaço
Que me acorrenta,
Resisto e sinto pena
Do estado no qual vivo atenta
Em descobrir o porquê...
Sou prisioneira
Da minha própria maneira de agir!