HUMANIDADE: AUTOIMUNIDADE!
Ah humanidade! Em devaneios de loucura,
Em tentativas mirabolantes,
Mata a centelha que nos salva,
E na escuridão insiste em fazer morada!
Brande espinhos em fraterno peito,
Sanguíneos embates em paterno leito,
E no fim, e no meio, restam sombras,
Claustros, feridas e desiludidos!
Nossas vidas, um cisco do tempo,
Tão carente de espírito
No espírito demente!
Segue o rumo, humanidade;
Segue e toca tua saga,
Mas não espere ser novamente perdoada!