(EU! EM MINHA ESTRADA SOLITÁRIA!)
(EU! EM MINHA ESTRADA SOLITÁRIA!)
Sigo minha estrada solitariamente.
Diversas vezes sinto extremo cansaço.
Meus sonhos, projetos foram esquecidos no pergaminho dos incontáveis dias.
Deixo-me levar como um nauta perdido nas procelas das ondas do oceano da vida.
Penso que muita das vezes, que sou paria vivendo no arcabouço incontido da sofrida existência.
Limbos tristes passam nos meus ignotos pensamentos.
Estranhos parâmetros sombreiam minhas escaladas atávicas.
Lastros suarentos saem das profundezas do meu imo como lagrimas proscrita.
Assim sigo minha saga, envolvido continuamente por resquícios de uma busca constante de um novo arrebol.
Mas, varias vezes sinto-me desfalecer nos teoremas incalculáveis dos sinuosos alvitres que embato sucessivamente.
Em fim, por fim sou um anacoreta, que procura seu aprisco seleto, aonde possa um dia finalmente sentir-me Liberto dos atuais preconceitos aviltantes inseridos nas calçadas das praças do mundo!
Assim prossigo minha senda solitariamente, por diversas ocasiões lagrimas rolam na minha face dorida expondo terrificantes embates que tenho comigo mesmo.
Permeando tristeza, decepções, aguardo o momento que poderei finalmente volita nas amplas dimensões das generosas realidades que inconscientemente eu sei que as encontrarei!
Mas, enquanto aguardo minha liberdade, prossigo isoladamente diuturnamente meu gólgota andejando ao meu lado, como amante amiga, Irmã, companheira a inseparável solidão!
Assim prossigo minha arquejada lida, aguardando, esperando, que uma noite bafejadas de inenarráveis estrelas, eu posso receber minha carta de alforria!
E assim seguir feliz um novo é magnífico caminho inteiramente luzido na palavra amor universal!
AA. ------ J. ------ C. ------ MENDONÇA.
DATA. ------ 28. ------ 05. ------- 2013.
HORA. ------ VINTE DUAS HORAS E QUARENTA E CINCO MINUTOS.