PRISÕES
Prisões
16-09-2006
Com a vida trancafiada
Na cadeia da paixão,
Deixo o meu coração seguir
Por um caminho sem direção
Não é amor, é paixão,
Algo que eu não encontro compreensão
Vivo a me assolar
Fazendo - me entrar na contra - mão
Perdido e sem rumo,
Talvez será esse o meu destino
Ofusco sujo e obscuro de forma negra e sóbria
Para viver de repente nesse mar de ilusões
Não sei o que dizer
Para passar pela carnificina
Que irei encontrar...