SONHOS
Quando o teu sorriso descortina
Á porta do meu viver, e o sol
Reclina-se soberano sobre o infinito,
Eu adormeço firme sobre o teu olhar
Quando tuas mãos ciosas e querentes
Vestem o meu corpo de caricias nuas,
Deleito-me na tua inocência perversa
Quando a tua pele relaxa suavemente
Sobre o meu corpo ainda dormido,
Minha boca saciada brame em ais.
Quando A noite bate em retirada
E sol prenuncia um novo dia,
Tudo se faz nada, pois com meus
Sonhos tu se vai.