Chuva de lágrimas
Que fazes cair em meu existir...
Gotejamento aveludado
De uma rubra rosa...
Que na vida só quer poetar...
E, silênciar o seu coração
Para encontrar a razão...
De poder acalmar a caminhada que virá...
E, fazes de meu caminho coroa de espinhos...
E, faz meu coração sangrar...
Em nome de um sentimento
Que sinceramente não aguento...
Ouvir dizer que é amor...
Sempre serei sua amiga que afaga
A ferida de luto sofrido
Pela perda do teu irmão...
Mas não pra você me por em perigo...
Se dizendo meu amigo
E, depois me propor...
Um relação doentia...
Que sinto que esvazia em meu coração...
E, você não aprendeu a ouvir NÃO...
Saiba que entre nós somente haverá...
Uma terna amizade e nunca um amor...
Se assim você aceitar...
Pois, na minha história
Já vivi um amor em sua glória...
E, com você não dá pra compartilhar...
Quezerá um dia voce aprender
O significado do verbo AMAR...
E, então com a sublimada beleza
Que dizes que exala do meu ser...
Te faz refletir...
E, me faz expressar a terna delicadeza...
E, assim desabrocha em ti...
O encantamento da linda amizade...
Que se faz na verdade
É o que realmente sinto por ti...
E, num álvaro amanhecer em plenitude...
Depois da terrivel tormenta
Que a borasca envergou...
E que não tem o significado do AMOR...
E, te envergonhou e te fez cair em si...
E, sabes que eu rubra rosa que sou...
Por ti não sinto o amor que esperas de mim...
E, com isto quero tua amizade sim...
Mas longe de mim...
Pois, como queres não vou e não posso voltar...
Sabes que sob gotas orvalhadas...
Fez meu coração sangrar...
E, outra vez me fez assustada...
Mas, a rosa que ruboriza meu coração...
Somente deita no chão...
E, afundam com suas pétalas na terra...
E, enfim...
Renasço das cinzas novamente...
Pois, sou uma mulher decente e guerreira...
E, não vou deixar que me destrates assim...
E aqui estou eu fazendo poema outra vez.
Que fazes cair em meu existir...
Gotejamento aveludado
De uma rubra rosa...
Que na vida só quer poetar...
E, silênciar o seu coração
Para encontrar a razão...
De poder acalmar a caminhada que virá...
E, fazes de meu caminho coroa de espinhos...
E, faz meu coração sangrar...
Em nome de um sentimento
Que sinceramente não aguento...
Ouvir dizer que é amor...
Sempre serei sua amiga que afaga
A ferida de luto sofrido
Pela perda do teu irmão...
Mas não pra você me por em perigo...
Se dizendo meu amigo
E, depois me propor...
Um relação doentia...
Que sinto que esvazia em meu coração...
E, você não aprendeu a ouvir NÃO...
Saiba que entre nós somente haverá...
Uma terna amizade e nunca um amor...
Se assim você aceitar...
Pois, na minha história
Já vivi um amor em sua glória...
E, com você não dá pra compartilhar...
Quezerá um dia voce aprender
O significado do verbo AMAR...
E, então com a sublimada beleza
Que dizes que exala do meu ser...
Te faz refletir...
E, me faz expressar a terna delicadeza...
E, assim desabrocha em ti...
O encantamento da linda amizade...
Que se faz na verdade
É o que realmente sinto por ti...
E, num álvaro amanhecer em plenitude...
Depois da terrivel tormenta
Que a borasca envergou...
E que não tem o significado do AMOR...
E, te envergonhou e te fez cair em si...
E, sabes que eu rubra rosa que sou...
Por ti não sinto o amor que esperas de mim...
E, com isto quero tua amizade sim...
Mas longe de mim...
Pois, como queres não vou e não posso voltar...
Sabes que sob gotas orvalhadas...
Fez meu coração sangrar...
E, outra vez me fez assustada...
Mas, a rosa que ruboriza meu coração...
Somente deita no chão...
E, afundam com suas pétalas na terra...
E, enfim...
Renasço das cinzas novamente...
Pois, sou uma mulher decente e guerreira...
E, não vou deixar que me destrates assim...
E aqui estou eu fazendo poema outra vez.