Do amor que senti...
Tiraste em pureza de ventre ainda, o amor a forceps
Lágrimas que em rosto rola... de flor que não nasceu
Semente que não vingou... in ventre morreu
Pássaro que calou-se em canto... emudeceu
Que mesmo em pureza de alma... não compadeceu
Hoje pintei-te de cinza em meu coração...
Tirei-lhe as cores e em negro céu te desenhei
Sem sol, sem brilho, esperanças em vão...
Sem chance de germinar ... semente que plantei
Tirei-te, então a forceps também... do meu coração
Tiraste em pureza de ventre ainda, o amor a forceps
Lágrima que em rosto rola de flor que não nasceu