Vai e vem...

Teu peito flerta com o meu.

Passarela és sob meus passos.

Pensamentos há,

panfletando o que verso,

como se a voz preferisse silenciar.

Juro não é essa minha vontade.

Quero correr, abraçar-te

sem tocar teu ventre.

Por que não me amas?

Por que me mentes?

Alvíssara flor murchada em minha mão

de um talo caído...

sem ser o pó da semente,

sem ser mar ou gente!