Invisível (T1938)

Escondo-me em mistérios

e assim deve ser agora,

o que via agora se esconde,

pois o que era vivo para você

agora morre para teus olhos,

são versos vazios de amor,

são poesias sem beleza,

e no invisível elas caminham

sem que possa ver o que sinto agora.

Alexandre Brussolo (14/04/2013)