A CIGANA
A cigana leu a minha mão
Falou–me dos sonhos,
Da alma, dos amores
Que iria ter
Perguntei-lhe se seria feliz
Ela pensou, tergiversou,
Delicadamente disse
Que feliz ninguém pode ser!
A cigana leu a minha mão
Falou–me dos sonhos,
Da alma, dos amores
Que iria ter
Perguntei-lhe se seria feliz
Ela pensou, tergiversou,
Delicadamente disse
Que feliz ninguém pode ser!