Olho ao longe, é um jogo de querer,
De rimas e versos, a solidão que pesa!
Quem me dera, por um breve instante,
Refazer o caminho, andar ao inverso!...
Versos do momento, palavras ao vento!...
Eu te proponho: revejas os enganos,
Não vás, não me deixes só!...
Os anos não perdoam, não há mais tempo...
O Sol se põe, a noite vem chegando,
Em devaneios e loucuras, loucas amarguras!...
Como um punhal, ferem devagar; ferem fundo...
Teu silêncio!... Um aperto, uma dor no peito...
Sem medida, implacavelmente,
Foram-se os anos, deixando atrás
Dor e saudade, o inconformismo:
- Onde estás?... Que falta me fazes!...
O silêncio, o Sol que se foi contigo!...
A escuridão da noite que me abraça...
Vivo a amargura que ficou no teu lugar...
Dores e dissabores, tudo é nada sem ti...
Botucatu- SP
29/03/2013
De rimas e versos, a solidão que pesa!
Quem me dera, por um breve instante,
Refazer o caminho, andar ao inverso!...
Versos do momento, palavras ao vento!...
Eu te proponho: revejas os enganos,
Não vás, não me deixes só!...
Os anos não perdoam, não há mais tempo...
O Sol se põe, a noite vem chegando,
Em devaneios e loucuras, loucas amarguras!...
Como um punhal, ferem devagar; ferem fundo...
Teu silêncio!... Um aperto, uma dor no peito...
Sem medida, implacavelmente,
Foram-se os anos, deixando atrás
Dor e saudade, o inconformismo:
- Onde estás?... Que falta me fazes!...
O silêncio, o Sol que se foi contigo!...
A escuridão da noite que me abraça...
Vivo a amargura que ficou no teu lugar...
Dores e dissabores, tudo é nada sem ti...
Botucatu- SP
29/03/2013