SILÊNCIO DOS SENTIDOS...
Descansa aflita na esteira da solidão,
Sem entender os sentidos da rua ao lado,
Por falta do tato se perde
Na grama da amargura.
Sem sentido virou carrapicho.
Olha o tapete estrelar,
Descansa nas luzes das estrelas,
Da noite a tristeza,
Ao lado da baronesa.
Se rei ou princípe,
Tapete vermelho,
passarela da constelação,
Embaixo da terra o precipício,
Descansa entre fim e o começo,
Coroa de diamantes,
Substitue coroa de espinhos.
Sonho ou pesadelo,
O sol arregala seus olhos brilhantes,
A chuva lava a calçada,
Mistura preto com amarelo,
Entre as nuvens carregadas
Destaca cor cinza.
Sem entender os sentidos,
Os dias vem e vão,
Na surdez não escuta a voz,
Silêncio dos outros sentidos...
Descansa aflita na esteira da solidão,
Sem entender os sentidos da rua ao lado,
Por falta do tato se perde
Na grama da amargura.
Sem sentido virou carrapicho.
Olha o tapete estrelar,
Descansa nas luzes das estrelas,
Da noite a tristeza,
Ao lado da baronesa.
Se rei ou princípe,
Tapete vermelho,
passarela da constelação,
Embaixo da terra o precipício,
Descansa entre fim e o começo,
Coroa de diamantes,
Substitue coroa de espinhos.
Sonho ou pesadelo,
O sol arregala seus olhos brilhantes,
A chuva lava a calçada,
Mistura preto com amarelo,
Entre as nuvens carregadas
Destaca cor cinza.
Sem entender os sentidos,
Os dias vem e vão,
Na surdez não escuta a voz,
Silêncio dos outros sentidos...