SILÊNCIO NA ALMA
Passo pelas pessoas, mas não vejo ninguém
A minha volta há o imenso silêncio
O silêncio que acalma minha alma
Que me aquece e acalma
Sinto que não mais me importo
Da vida, levo tantas saudades
Na morte, espero tranqüilidades
Que se faça silêncio na Terra
Não se morre uma vez
Morre-se de quando em vez
Um morte calada, aguardada
Morrer, apenas na alma
Numa alma que sempre reclama
Por aquele que tanto ama
Estou só
Porque nesse momento
Não há ninguém comigo
E sozinho consigo escutar
Eu e o silêncio
Do suave ruído de uma melodia.
Estou só
Já raiou o dia
E assim consigo escutar
O sentido da razão
E o sentimento da paixão
Depois de uma noite vazia.
Estou só
E sinto uma calma
Que me invade
Com grande suavidade
Depois da inquietude
Que tinha n`alma.
Estou só
E assim me pertenço
Sigo meu caminho
Na certeza que sozinho
Realizo os desejos
Do que sinto e penso.
Compartilhando com você, Naja. Seu silêncio, falou mais alto.
Obrigada amigo Paulo, pela bela poesia. Naja
Passo pelas pessoas, mas não vejo ninguém
A minha volta há o imenso silêncio
O silêncio que acalma minha alma
Que me aquece e acalma
Sinto que não mais me importo
Da vida, levo tantas saudades
Na morte, espero tranqüilidades
Que se faça silêncio na Terra
Não se morre uma vez
Morre-se de quando em vez
Um morte calada, aguardada
Morrer, apenas na alma
Numa alma que sempre reclama
Por aquele que tanto ama
Estou só
Porque nesse momento
Não há ninguém comigo
E sozinho consigo escutar
Eu e o silêncio
Do suave ruído de uma melodia.
Estou só
Já raiou o dia
E assim consigo escutar
O sentido da razão
E o sentimento da paixão
Depois de uma noite vazia.
Estou só
E sinto uma calma
Que me invade
Com grande suavidade
Depois da inquietude
Que tinha n`alma.
Estou só
E assim me pertenço
Sigo meu caminho
Na certeza que sozinho
Realizo os desejos
Do que sinto e penso.
Compartilhando com você, Naja. Seu silêncio, falou mais alto.
Obrigada amigo Paulo, pela bela poesia. Naja