Chama apagada
Pré-adivinhando teus sonhos, teus pensamentos...
Excluindo e apagando momentos de total cumplicidade...
Num aceno ilógico, sem lógica...
Longínqua felicidade.
Encontro-me num frio calabouço, vazio...
Sorvendo tuas palavras como fosse uma taça de vinho...
Aguado de baixo teor, não me embriagou, mas desnorteou...
Privando-me os sentidos, me roubando os possíveis...
Tornando-os falíveis, rompendo com os inimagináveis.
Dias de desejos e beijos não saciados.
Não tem mais jogo, chama pra fogo jaz.
N’alma rasgado um papel timbrado, amarrotado.
Amarfanhado pedindo para ser queimado...
A chama já acesa a brisa apagou!
O vento soprou...
Levou!
Pré-adivinhando teus sonhos, teus pensamentos...
Excluindo e apagando momentos de total cumplicidade...
Num aceno ilógico, sem lógica...
Longínqua felicidade.
Encontro-me num frio calabouço, vazio...
Sorvendo tuas palavras como fosse uma taça de vinho...
Aguado de baixo teor, não me embriagou, mas desnorteou...
Privando-me os sentidos, me roubando os possíveis...
Tornando-os falíveis, rompendo com os inimagináveis.
Dias de desejos e beijos não saciados.
Não tem mais jogo, chama pra fogo jaz.
N’alma rasgado um papel timbrado, amarrotado.
Amarfanhado pedindo para ser queimado...
A chama já acesa a brisa apagou!
O vento soprou...
Levou!