Fiorde
Minha tristeza respinga
querendo desvirtuar
os meus sentimentos
abrindo uma fiorde no
meu peito
ferindo tal punhal,
fazendo estragos dentro de mim
tirando o brilho da claridade
trincando meu coração
como trinca um vitral
porem a lua brilha intermitente
como um farol reluzente
nos pontinhos desse espaço sideral,
suspiro ofegante
nos madrigais dessa madrugada
na companhia dos meus ais
.Em dentro desses teus ais...
Que a doer fazem os corações...
És Fatima e a te encantar...
Firo notas, é tua vida um fado...
O brilho de tua Lua expuls
Essa tristeza desprezada...
E teu sonho desperto, excelso...
...Faça despontar o madrigal...
Em claves de Fá e Sol Maior...
Que meio à doçuras guardas...
A revelar o coração Amado...
É bela a tristeza em teu Verso!
Minha tristeza respinga
querendo desvirtuar
os meus sentimentos
abrindo uma fiorde no
meu peito
ferindo tal punhal,
fazendo estragos dentro de mim
tirando o brilho da claridade
trincando meu coração
como trinca um vitral
porem a lua brilha intermitente
como um farol reluzente
nos pontinhos desse espaço sideral,
suspiro ofegante
nos madrigais dessa madrugada
na companhia dos meus ais
.Em dentro desses teus ais...
Que a doer fazem os corações...
És Fatima e a te encantar...
Firo notas, é tua vida um fado...
O brilho de tua Lua expuls
Essa tristeza desprezada...
E teu sonho desperto, excelso...
...Faça despontar o madrigal...
Em claves de Fá e Sol Maior...
Que meio à doçuras guardas...
A revelar o coração Amado...
É bela a tristeza em teu Verso!
Abraços, Walter