Que mulher é essa que me endoidece?
Que mulher é essa?
Que invade os meus sonhos infantis
E deixa-me a erma no chão?
Vai, vai pássaro livre.
Meta mão no meu peito
E arranca este meu coração.
Pois ele é vagabundo,
ordinário,
e teima em mergulhar
sem temer a queda.