Se ao ventre de minha Mãe pudesse voltar
Não sangraria os olhos  olhando o infinito,
Nem anseios melancólicos  de solidão
O andar seria terno, sem saudades,
Faria do meu inferno astral minha morada
Meu coração bombearia natural...
De uma pedra faria meu travesseiro,
Os queixumes da falta de ti, sei... sofreria!
Verteriam em águas vertentes
Jorrando aos olhos do amor desmedido...
Águas que desarrumaram a vida...
Esconderia o amor que transborda,
Assim arrancaria as artérias do coração
Sem sangrar, nem dor sentiria...
As bocas fechariam sem beijos sugados
Despertando à libido do amor que
Nem sei onde anda mais.
 



 
 
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