"SONHOS E DESILUSÕES"
Obs: Esse texto é uma obra de ficção
Eu preciso contar urgentemente para alguém
Um pouco da minha tristeza.
Preciso fugir imediatamente dessa solidão
Que me acorrentou nesse lugar tão esquecido pela felicidade.
Preciso renascer. Sentir novamente o cheiro da vida,
E abraçar a esperança mais uma vez.
Preciso voltar a viver, pois deixei a minha vida perdida no passado.
Um passado de luzes, cores e amores.
Um passado de sonhos e desilusões,
De conhecido e de velhos amigos.
Um passado onde eu vestia o terno da alegria,
E fazia da esperança a minha eterna fantasia.
Hoje estou preso em meio a uma multidão
Onde para mim todos os rostos são iguais.
Máscaras moldadas por artistas plásticos do preconceito,
Dotados de racismo e descriminações.
Máscaras de sorrisos amarelos e de semblantes vazios.
Onde o surreal, misturava-se com a realidade,
Onde a falsidade é um sentimento vital
Capaz de garantir a sobrevivência humana,
Simplesmente nos teclados de computador.
Aqui onde me encontro, tenho a sensação que o tempo não passa.
Pois a cada hora, a cada minuto, a cada segundo, a cada amanhecer,
Sinto-me desvanecendo cada vez mais.
Como se meu corpo desintegrasse lentamente.
Como se minha esperança virtual, mudasse cor.
Como se minha vida estivesse no fim.
Então cavalgo desesperadamente nos meus devaneios.
E quem sabe um dia, as correntes que me aprisionaram.
Impiedosamente neste lugar tão frio.
Deixem as marcas no meu corpo para que no futuro,
Mais amadurecido pelo tempo,
Mais experiente pelo sofrimento,
Mais consciente da realidade,
Eu possa novamente abraçar a tão esperada felicidade.
Meu facebook
https://www.facebook.com/verissimo.junior.14?ref=tn_tnmn
Obs: Esse texto é uma obra de ficção
Eu preciso contar urgentemente para alguém
Um pouco da minha tristeza.
Preciso fugir imediatamente dessa solidão
Que me acorrentou nesse lugar tão esquecido pela felicidade.
Preciso renascer. Sentir novamente o cheiro da vida,
E abraçar a esperança mais uma vez.
Preciso voltar a viver, pois deixei a minha vida perdida no passado.
Um passado de luzes, cores e amores.
Um passado de sonhos e desilusões,
De conhecido e de velhos amigos.
Um passado onde eu vestia o terno da alegria,
E fazia da esperança a minha eterna fantasia.
Hoje estou preso em meio a uma multidão
Onde para mim todos os rostos são iguais.
Máscaras moldadas por artistas plásticos do preconceito,
Dotados de racismo e descriminações.
Máscaras de sorrisos amarelos e de semblantes vazios.
Onde o surreal, misturava-se com a realidade,
Onde a falsidade é um sentimento vital
Capaz de garantir a sobrevivência humana,
Simplesmente nos teclados de computador.
Aqui onde me encontro, tenho a sensação que o tempo não passa.
Pois a cada hora, a cada minuto, a cada segundo, a cada amanhecer,
Sinto-me desvanecendo cada vez mais.
Como se meu corpo desintegrasse lentamente.
Como se minha esperança virtual, mudasse cor.
Como se minha vida estivesse no fim.
Então cavalgo desesperadamente nos meus devaneios.
E quem sabe um dia, as correntes que me aprisionaram.
Impiedosamente neste lugar tão frio.
Deixem as marcas no meu corpo para que no futuro,
Mais amadurecido pelo tempo,
Mais experiente pelo sofrimento,
Mais consciente da realidade,
Eu possa novamente abraçar a tão esperada felicidade.
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