Lágrimas desenham tua face...
Na miragem do meu porto solidão...
Do verde olíva que provém dos teus olhos...
Me visto da natureza que me assemelha...
Servindo de armadura contra o sentimento...
Que um dia você plantou...
Vejo tu com a face no chão...
Implorando a minhaproteção,
Eu vestida com máscara
Que icógnita me faz...
No querer adentrar mais...
Na felicidade que hoje vivo...
Porque antes minh'alma jazia no leito da dor...
Meu corpo revertido com o manto da terna saudade...
Que me invade do desejo de te cobre
Meu abraço retirando de ti o enlace da dor...
Que cobriu teu coração sofredor...
No lampejo do beijo que traduz nosso desejo...
Como perdeneira vivo a noite inteira...
Ofegante é o meu querer por você...
Ainda, assim imploras meu perdão...
Pois, dizes que o que tu falas vem do coração...
E, o que sentis por mim...
É, que é verdadeiro porque
Desde o nosso recanto...
Tuas mãos semeou em meu corpo primeiro...
Não se humilhes com a tua falta de amor...
Porque não me comoves com o teu pranto de dor...
Sou amazonidas morena guerreira eu sou...
E, não preciso mendigar...
Não preciso das migalhas do teu amor que caem...
No chão meu jardim...
Pq sou rosa rubra que exala e transborda desejo...
Flor morena que não se comove
Com qualquer coisa...
E, me basta o que na vida sofri
Por ser aprendiz...
Hoje, sou mulher...
Não rastejes por mim...
Por que não adiantaria muito...
Basta, meu amor...
Não quero viver neste planto de dor...
Por quem não merece o meu terno amor...
E, não me valorizou...
Siga o seu coração ele é dono
E, senhor da tua emoção...
Que o passado...
Seja o farol que nas tempestade...
Sua luz nos oriente na bonanças futuras....
Na miragem do meu porto solidão...
Do verde olíva que provém dos teus olhos...
Me visto da natureza que me assemelha...
Servindo de armadura contra o sentimento...
Que um dia você plantou...
Vejo tu com a face no chão...
Implorando a minhaproteção,
Eu vestida com máscara
Que icógnita me faz...
No querer adentrar mais...
Na felicidade que hoje vivo...
Porque antes minh'alma jazia no leito da dor...
Meu corpo revertido com o manto da terna saudade...
Que me invade do desejo de te cobre
Meu abraço retirando de ti o enlace da dor...
Que cobriu teu coração sofredor...
No lampejo do beijo que traduz nosso desejo...
Como perdeneira vivo a noite inteira...
Ofegante é o meu querer por você...
Ainda, assim imploras meu perdão...
Pois, dizes que o que tu falas vem do coração...
E, o que sentis por mim...
É, que é verdadeiro porque
Desde o nosso recanto...
Tuas mãos semeou em meu corpo primeiro...
Não se humilhes com a tua falta de amor...
Porque não me comoves com o teu pranto de dor...
Sou amazonidas morena guerreira eu sou...
E, não preciso mendigar...
Não preciso das migalhas do teu amor que caem...
No chão meu jardim...
Pq sou rosa rubra que exala e transborda desejo...
Flor morena que não se comove
Com qualquer coisa...
E, me basta o que na vida sofri
Por ser aprendiz...
Hoje, sou mulher...
Não rastejes por mim...
Por que não adiantaria muito...
Basta, meu amor...
Não quero viver neste planto de dor...
Por quem não merece o meu terno amor...
E, não me valorizou...
Siga o seu coração ele é dono
E, senhor da tua emoção...
Que o passado...
Seja o farol que nas tempestade...
Sua luz nos oriente na bonanças futuras....