Pernoite

É no ócio que se cria

A mais bela poesia

Pernoite, vem a tristeza

E revela-se na beleza

Das palavras não ditas

Que surgem bem escritas

Surge a mágica literária

Ferozmente arbitrária

Muito pouco vão olhar

Este novo poetar

Brilham, sonhos que brilham

Que norteiam, que guiam

Vida, podem passar batidos

Estes versos desmedidos

Muito pouco vão olhar

Velho novo poetar

Lê Santos
Enviado por Lê Santos em 05/01/2013
Código do texto: T4068304
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