Pernoite
É no ócio que se cria
A mais bela poesia
Pernoite, vem a tristeza
E revela-se na beleza
Das palavras não ditas
Que surgem bem escritas
Surge a mágica literária
Ferozmente arbitrária
Muito pouco vão olhar
Este novo poetar
Brilham, sonhos que brilham
Que norteiam, que guiam
Vida, podem passar batidos
Estes versos desmedidos
Muito pouco vão olhar
Velho novo poetar