LÁGRIMAS PELA CHUVA
Estou abrindo mão,
E não concorrência.
Para evitar que um engano,
Torne-se uma subserviência.
Pois nada é de comum acordo,
E muito mais pela imposição.
Quando alguém reforça o coro,
É para que lhe sirva de garçom.
E faça-se instrumento da tua vontade,
Que nunca se dá por satisfeita.
Basta que então somente espalhe,
Sementes numa terra seca.
Que frutificará o teu ego,
Regado as lágrimas de alguém.
A quem estará por perto,
E pormenor será o desdém.