Apagou-se o brilho
Evaporou-se no tempo os aromas
Enigmático cantar lirico
O tolo dispersa...
O Apaixonado recebe com apatia
Entender?
Não há quem já entendeu
Quem entenda...
Menos usar da loucura de cada dia
Assim talvez entenderia.

Mas a duvida persiste
(Quem não duvida?)
Pobre verdade preterida...
Ilusão misturada em realidade
Vagueiam em perguntas sem respostas
Pois a fome é saciada no fogo da vaidade...

Não tente compreender...
Se me dado fosse o direito de escolher
(O que me move e o que me anima)
Eu seria vento...
Seria sonhos
Seria alentos
Não sentiria
Baniria sentimentos...

Apagou-se o brilho
Evaporou-se os aromas...
Todos os caminhos foram bloqueados
Nada mais leva a Roma
não importa engajo
Tanto faz se possui boca...
Pois a verdade é preterida
E os caminhos são de fome
Há quem busca realidade...
Mas fenece em praça publica
Todos que comem vaidade.

E eu?
(há quem te sufoca em lealdade)
Pesado com inglórios homens frustrados
rememorando infantil saudade...

Nostalgia sinto...
De quando era estrela
De quando era massa escura
Saudade de inspirar poetas
Sendo o claro azulado da lua...

Melancolia sentida
De quando nada e nem ninguém
De mim coisa alguma possuia
Saudade de ser só
Pois está companhia amiga
Para mim de nada serve...
É maldição impelida...

 

Noah Aaron Thoreserc
Enviado por Noah Aaron Thoreserc em 21/11/2012
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