Fragmentos
Como é doloroso viajar,
Sozinho no tempo.
Levando consigo ilusões.
Como teu único alimento.
Se o antes era anuência
O agora é indiferença.
E o depois trará á distância.
O que será de mim?
Quando me lavar na pia.
E ver diante do espelho,
Que a lágrima que cai. Não é de alegria!
Aonde irei me agarrar,
Se não há tábua de salvação.
É dolorosa a espera,
Para o cético em iminente aflição.