Derrelição
A vida calou se. Que estranho sentimento me envolve a alma;
Derrelição , porque calas dentro de mim o minha alma?
Meu espírito esta calado . O deserto de mim mesmo me envolve... Apenas o silêncio que grita e me perturba sem rumo sem nexos . Sem perguntas sem respostas. Zumbi que vaga sem rumo dentro do limbo, sem sentir,sem entender e sem procurar. Não existe horizonte ,não existiu o começo nem o final. Apenas o nada envolvendo tudo . Sem tudo...nada. Eco que não resoa.
Ondas não tangíveis resoam em lugar algum. O não existir do espaço e do tempo. Tudo se calou. . Sensações? Onde estão vocês...perderam se no tempo de algo inexistente do hoje sem amanhã. Angustia existencial do ser que não reflete nada. Nem vegetal ,nem animal ,não sente ,não existe e caminha rumo ao nada. Noite escura....Inconsequência presente no cociente ...loucura do ser. Arides ,sinto o frio gélido sem entender e sem sentir. Sem sentir e sentindo caminhando neste deserto inexistente da existência, sem chegar a lugar algum. Sem forças para me dirigir ao puro... Sem ter como chegar onde não sei ser o destino ..somente vagar sem pensar apenas o nada acompanhando. Eco que não devolve o som.
Calei-me com a língua e não canto com o coração. Arides.
Eu?
Não existe o eu.
Dione Fonseca
A vida calou se. Que estranho sentimento me envolve a alma;
Derrelição , porque calas dentro de mim o minha alma?
Meu espírito esta calado . O deserto de mim mesmo me envolve... Apenas o silêncio que grita e me perturba sem rumo sem nexos . Sem perguntas sem respostas. Zumbi que vaga sem rumo dentro do limbo, sem sentir,sem entender e sem procurar. Não existe horizonte ,não existiu o começo nem o final. Apenas o nada envolvendo tudo . Sem tudo...nada. Eco que não resoa.
Ondas não tangíveis resoam em lugar algum. O não existir do espaço e do tempo. Tudo se calou. . Sensações? Onde estão vocês...perderam se no tempo de algo inexistente do hoje sem amanhã. Angustia existencial do ser que não reflete nada. Nem vegetal ,nem animal ,não sente ,não existe e caminha rumo ao nada. Noite escura....Inconsequência presente no cociente ...loucura do ser. Arides ,sinto o frio gélido sem entender e sem sentir. Sem sentir e sentindo caminhando neste deserto inexistente da existência, sem chegar a lugar algum. Sem forças para me dirigir ao puro... Sem ter como chegar onde não sei ser o destino ..somente vagar sem pensar apenas o nada acompanhando. Eco que não devolve o som.
Calei-me com a língua e não canto com o coração. Arides.
Eu?
Não existe o eu.
Dione Fonseca