TEMPO DE DESAMOR
Ainda no varal
a tua pouca roupa
ao vento da manhã
me traz a sensação
de que ainda aqui estás
e que é equivocada
esta dor alucinada
que invadiu minha paz.
Numa doce lembrança
elas trazem a esperança
de te ver ali dentro.
Ah! devo ter saído do centro
pois como uma toxina
onde não há vacina
eu estou doente de amor
e... sem poder te ver
sei que irei morrer
sem nenhum prazer.
Branca... tua camisa balança
e (impiedosamente) me lança
num tempo de desamor.
Silvia Regina Costa Lima
10 de julho de 2012
Obs: poesia propositalmente sem pontuação
A opinião de Ana Maria Brasiliense
sobre meu livro 'PRIMEIRA ESTRELA'
Eu devorei o livro PRIMEIRA ESTRELA...
impossivel parar de ler ....
bjs no coração
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