Dizendo Adeus
Dizendo Adeus
O Destino é cruel pegando-nos desprevenido
Achei que tinha encontrado um amor enviado pelo cupido
Amei e me entreguei mas logo veio o corte
Palavras bisonhas pareciam até ser um trote
Rosqueava a garrafa esfregando a fim de um gênio encontrar
No vento que corre pela janela parece ter vindo para me ajudar
Oh Aladim o que fiz de tão errado para assim eu mesmo me enterrar
Parece uma praga que não estamos prestes a exterminar
De tudo tentei mas a poeira formada pelos moinhos
Se tornam furacões no jardim rodeado de espinhos
Me acidentei em um deles por quê queria ajudar
Não me entendeste assim e quis então me desarmar
Prova de fogo cruzado você não me compreendeu
Não me aceito, mas esperava de ti a flor que nasceu
Demonstrando na garagem de casa eu te amo de coração
Mas a garagem inclinou-se na pilastra lhe faltou atenção
Um Dia irá dar valor como borboletas maltratadas
Fui como um Ninho tentando trazer a ti uma nova realidade
Fica a Saudade corroendo e doendo por lembrar momentos seus
De como tudo iniciara como um mar de rosas e hoje cansei dizendo Adeus