Ai de mim, coração feito de carne...

Ai de mim, coração feito de carne...pobre mortal

Que pode morrer se atravessado por um punhal

Ter tamanho segredo encarcerado em minhas entranhas

Enreda em suas próprias Artimanhas

Ao pensar ser astuta

Brincando com fogo

Não imaginou ...

Que poderia quebrar a cara com sua conduta

Hoje lambe as próprias feridas

Por cair em sua armadilha bebe um bocado de fel

Fugindo de um destino já traçado

Lançou voo pelo céu...

Era para ser um simples ficar não era para ser uma história de amor

E hoje olha só o que me restou

Choramingar a queda pelos cantos do quarto

Tentando esquecer o passado...

Poetisa Lukka
Enviado por Poetisa Lukka em 26/07/2012
Código do texto: T3798620
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