Ai de mim, coração feito de carne...
Ai de mim, coração feito de carne...pobre mortal
Que pode morrer se atravessado por um punhal
Ter tamanho segredo encarcerado em minhas entranhas
Enreda em suas próprias Artimanhas
Ao pensar ser astuta
Brincando com fogo
Não imaginou ...
Que poderia quebrar a cara com sua conduta
Hoje lambe as próprias feridas
Por cair em sua armadilha bebe um bocado de fel
Fugindo de um destino já traçado
Lançou voo pelo céu...
Era para ser um simples ficar não era para ser uma história de amor
E hoje olha só o que me restou
Choramingar a queda pelos cantos do quarto
Tentando esquecer o passado...