metade do nada
Quem sabe depois do por do sol, a outra metade do nada seja piedosa, esta tatuagem feita a ferro e fogo, essa maneira que não se conhece, chega de lugares longíncuos, dona de parte do destino peculiar; Meros sentimentos inocentes, louco padronizado, flores deturpadas. A batalha de ontem findou na passagem da escuridão e raios dizendo que era seu aquele tempo...Junções e mentalidades, não é necessário entender.À beira do caminho olhos ingênuos tentam adinvinhar o que houve, tu sabes! Finges não ser tua essa culpa, o céu é testemunha...O ontem nunca libertou o hoje.
Vultos! Cores e destino, mas do mesmo, um pouco do tudo e metade do nada, um sorriso e uma irresolução; Trinhando sob uma verdade permitida,sol de tempos irreais, laços mortais, verdes amarelados . E na estrada do meio, uma cruz demarca o fim da lida de um tolo.