Despedidas
Minhas mãos perderam a fé.
Não mais seguram quem amam.
Deixaram de erguer em vitórias,
de afagar.
E cansaram por implorar.
Acenam sempre em despedida.
Nesta, agem como único ofício.
E assim ficam, calejadas de adeus.
Minhas mãos perderam a fé.
Não mais seguram quem amam.
Deixaram de erguer em vitórias,
de afagar.
E cansaram por implorar.
Acenam sempre em despedida.
Nesta, agem como único ofício.
E assim ficam, calejadas de adeus.