De volta ao mar

Ah! Destino. tu és brincalhão e zombeteiro

Teu oceano faz naufragar e deixa a deriva

a galé de um inocente corsário aventureiro

Que se lança ao mar dos sonhos cheio de expectativa

Simples navegador, aspirante, jamais almirante

Velejando em busca de essência

Entre as especiarias raras, uma flor chamada amor

Rara, valiosa, que valha a viagem, ou que faça sentido á sua existência

Ventos e brisas o levaram a navegar

Ancorou em um jardim

Mas, não havia flores, vida, nem perfume de jasmim

E, voltou as desilusões, ao mar...

Lucas Boavista
Enviado por Lucas Boavista em 20/06/2012
Reeditado em 08/11/2015
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