De volta ao mar
Ah! Destino. tu és brincalhão e zombeteiro
Teu oceano faz naufragar e deixa a deriva
a galé de um inocente corsário aventureiro
Que se lança ao mar dos sonhos cheio de expectativa
Simples navegador, aspirante, jamais almirante
Velejando em busca de essência
Entre as especiarias raras, uma flor chamada amor
Rara, valiosa, que valha a viagem, ou que faça sentido á sua existência
Ventos e brisas o levaram a navegar
Ancorou em um jardim
Mas, não havia flores, vida, nem perfume de jasmim
E, voltou as desilusões, ao mar...