DESCOMPASSO
O corpo está cansado,
A fronte; é uma fonte,
Que germina um frio suor,
A alma é um vento de inquietudes,
O coração mais parece um ensaio de percussão,
À procura de sintonia.
Tudo é descompasso,
Tudo é desvario,
Mescla de tédio e agonia.
Tentar...?
Quem disse que não tentou?
Insistiu...
Persistiu...
Marchou como Aquiles sobre Tróia,
Atrás dos sins da vida...
Não! Não! Não!
Era sempre a resposta obtida.
O corpo continua cansado,
A fronte, já não é mais fonte,
Agora é um mar, cujo sal,
Tempera as desilusões,
A alma...?
Desfalecida!
A reação torna-se improvável;
Pois, a esperança está perdida.
O corpo está cansado,
A fronte; é uma fonte,
Que germina um frio suor,
A alma é um vento de inquietudes,
O coração mais parece um ensaio de percussão,
À procura de sintonia.
Tudo é descompasso,
Tudo é desvario,
Mescla de tédio e agonia.
Tentar...?
Quem disse que não tentou?
Insistiu...
Persistiu...
Marchou como Aquiles sobre Tróia,
Atrás dos sins da vida...
Não! Não! Não!
Era sempre a resposta obtida.
O corpo continua cansado,
A fronte, já não é mais fonte,
Agora é um mar, cujo sal,
Tempera as desilusões,
A alma...?
Desfalecida!
A reação torna-se improvável;
Pois, a esperança está perdida.