Doença terminal
A todos os meus leitores, sinto-me no dever de lhes confessar uma coisa.
Possuo uma doença terminal incurável, adquirida dês que nasci.
Essa doença não pode ser explicada pela ciência e nem pela religião.
Muitos pensam entende-la mas sabem que de nada a seu respeito saberão.
Ela é silenciosa, mas sabe se expressar, se comunica através das cores, das imagens e dos sentidos ao lhe tatear.
Parece a principio muito esquisita, não se pode ser compreendida.
Essa doença, meus caros amigos, se chama Vida.