Fúnebre
De um passado cálido
que outrora era doce risos,
do meu rosto limpo o pranto.
Nas lagrimas vejo o acalanto...
de um passado amargurado.
Levo grande peso, sobre a costa.
Te pedi socorro, me deste a morte.
Vivo ser o ardor de Alegria.
Mesmo a festa, para mim, é fúnebre.
Meus olhos se enchem de lagrimas,
ao ver a flor da vida se acabar.
O jardim e limpo e calmo,
mas minha flor é morta,
seca, sem cor e amargurante!
Minha água não a molha
e meu Sol não a ilumina.
A morte-flor talvez traga vida
e com suas sementes venha Frutos.
Nesse momento, apenas, traz...
morte, tristeza, tragedia e calidez.
PORTAL. Leonardo